As nossas dúvidas foram dissipadas, primeiro quando vimos a carrinha carregada, e bem carregada, com todas as bikes e o material, de uma forma pouco ortodoxa, mas prática, pois permitiu-nos chegar a Setúbal. Depois, quando todos pensámos que nos iríamos deparar com outro problema, ou seja, não haver barcos para atravessarmos o Sado, eis que estava um senhor dentro de uma cabine que nos informou que bastaria pagar os respectivos bilhetes. Mais uma boa notícia.
Passar o Sado em poucos minutos numa viagem calma e em amena conversa em vez de uma viagem de carro que seria de mais de uma hora, foi um instante e quando demos por nós estávamos na outra margem já em cima das bikes e prontos a partir, após a breve fotografia de praxe, que teve mesmo que ser breve. Arrancámos então para a tirada.